A UFRJ é a primeira instituição oficial de ensino superior do país, com atividade desde 1792 (Escola Politécnica, a sétima escola de Engenharia do mundo e a mais antiga das Américas) e organizada como universidade em 1920.
Melhor universidade federal do Brasil, segundo dados do Webometrics Ranking of World Universities 2022 – Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), o maior órgão público de pesquisa da Espanha.
Entre as 100 melhores universidades do planeta, em Arquitetura, Antropologia e Estudos de Desenvolvimento, segundo dados do QS World University Rankings by Subject 2022.
Melhor universidade das Américas, no campo da Engenharia Naval e Oceânica, segundo dados do Global Ranking of Academic Subjects – Shanghai Ranking 2021.
172 cursos de graduação presencial.
4 cursos de graduação a distância.
24 cursos de graduação noturnos.
9 mil vagas anuais em cursos de graduação oferecidas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que utiliza as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
200 cursos de especialização (lato-sensu), aproximadamente.
132 programas de pós-graduação stricto-sensu (mestrado, doutorado e pós-doutorado).
10% de todos os cursos de pós-graduação stricto-sensu com padrão internacional do país são da UFRJ.
Cerca de 100 mil pessoas circulavam diariamente pelo campus Cidade Universitária, aproximadamente, antes da pandemia de covid-19.
53.500 estudantes de graduação (presencial e a distância), aproximadamente.
15.700 estudantes de pós-graduação (especialização, residência médica, mestrado e doutorado), aproximadamente.
4.242 professores.
3.524 técnicos-administrativos que atuam em hospitais e 5.278 técnicos-administrativos que atuam nas demais unidades da UFRJ.
7.542 aposentados e 3.297 pensionistas.
A UFRJ tem estrutura semelhante a uma cidade de médio porte, compatível com o seu grau de relevância estratégica para o desenvolvimento do país. Somando-se apenas o conjunto de professores, alunos e técnicos-administrativos, são contabilizadas cerca de 80 mil pessoas, número maior que a população das cidades de Paraty (na Costa Verde) e Arraial do Cabo (na Região dos Lagos) juntas.
14 prédios tombados.
30% dos estudantes de graduação são de fora da cidade do Rio de Janeiro e 15% de outros estados, aproximadamente.
30% dos estudantes têm renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo, aproximadamente.
245 alunos vivem na Residência Estudantil, localizada na Cidade Universitária.
1.456 laboratórios.
44 bibliotecas.
19 entes museais.
9 unidades de saúde.
1.863 projetos pedagógicos, atividades artísticas e cursos para a população, na área de extensão universitária.
Abriga o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), maior centro de ensino e pesquisa em engenharia da América Latina.
A Maternidade Escola da UFRJ é o 3º maior centro do planeta no tratamento da doença trofoblástica gestacional, um tipo de tumor que pode evoluir para o câncer de placenta (plataforma Expertscape).
Tem posse dos três maiores meteoritos do Brasil: Bendegó (Museu Nacional), Santa Luzia (Museu Nacional) e Campinorte (Museu da Geodiversidade).
Dispõe de um Parque Tecnológico de 350 mil metros quadrados com startups, empresas de protagonismos nacional e internacional.
Abriga o LabOceano, que possui o tanque oceânico mais profundo do mundo para ensaios de modelos de estruturas e equipamentos usados nas atividades de exploração e produção de petróleo e gás offshore.
A UFRJ formou uma sucessão de ex-alunos notáveis, como o indicado ao Prêmio Nobel da Paz Osvaldo Aranha; os escritores Jorge Amado, Vinícius de Moraes e Clarice Lispector; o arquiteto Oscar Niemeyer; os médicos Oswaldo Cruz e Carlos Chagas; o historiador Sérgio Buarque de Holanda; a jornalista Fátima Bernardes; e o matemático Artur Ávila, primeiro latino-americano a receber a Medalha Fields, prêmio oferecido a matemáticos com até 40 anos e considerado equivalente ao Prêmio Nobel.