Palácio Universitário, no campus Praia Vermelha | Foto: Acervo SGCOM/UFRJ
Atualizado em 17/6/2025
A UFRJ é a primeira instituição oficial de ensino superior do país, com atividade desde 1792 (Escola Politécnica, a sétima escola de Engenharia do mundo e a mais antiga das Américas) e organizada como universidade em 1920.
Segunda melhor instituição de ensino superior do Brasil e melhor universidade federal de acordo com um levantamento realizado pelo Center for World University Rankings (CWUR) 2025.
Segunda melhor universidade federal do Brasil, segundo dados do Webometrics Ranking of World Universities 2025 – Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), o maior órgão público de pesquisa da Espanha.
Entre as 100 melhores universidades do planeta, em Arquitetura, Antropologia e Estudos de Desenvolvimento, segundo dados do QS World University Rankings by Subject 2022.
Melhor universidade das Américas, no campo da Engenharia Naval e Oceânica, segundo dados do Global Ranking of Academic Subjects – Shanghai Ranking 2021.
172 cursos de graduação presencial.
4 cursos de graduação a distância.
24 cursos de graduação noturnos.
9 mil vagas anuais em cursos de graduação oferecidas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que utiliza as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
200 cursos de especialização (lato-sensu), aproximadamente.
132 programas de pós-graduação stricto-sensu (mestrado, doutorado e pós-doutorado).
10% de todos os cursos de pós-graduação stricto-sensu com padrão internacional do país são da UFRJ.
Cerca de 100 mil pessoas circulavam diariamente pelo campus Cidade Universitária, aproximadamente, antes da pandemia de covid-19.
61.605 estudantes de graduação (presencial e a distância), aproximadamente.
15.700 estudantes de pós-graduação (especialização, residência médica, mestrado e doutorado), aproximadamente.
4.242 professores.
3.524 técnicos-administrativos que atuam em hospitais e 5.278 técnicos-administrativos que atuam nas demais unidades da UFRJ.
7.542 aposentados e 3.297 pensionistas.
A UFRJ tem estrutura semelhante a uma cidade de médio porte, compatível com o seu grau de relevância estratégica para o desenvolvimento do país. Somando-se apenas o conjunto de professores, alunos e técnicos-administrativos, são contabilizadas cerca de 80 mil pessoas, número maior que a população das cidades de Paraty (na Costa Verde) e Arraial do Cabo (na Região dos Lagos) juntas.
40 prédios tombados.
30% dos estudantes de graduação são de fora da cidade do Rio de Janeiro e 15% de outros estados, aproximadamente.
30% dos estudantes têm renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo, aproximadamente.
245 alunos vivem na Residência Estudantil, localizada na Cidade Universitária.
1.486 laboratórios.
44 bibliotecas.
19 entes museais.
9 unidades de saúde.
1.863 projetos pedagógicos, atividades artísticas e cursos para a população, na área de extensão universitária.
Abriga o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), maior centro de ensino e pesquisa em engenharia da América Latina.
A Maternidade Escola da UFRJ é o 3º maior centro do planeta no tratamento da doença trofoblástica gestacional, um tipo de tumor que pode evoluir para o câncer de placenta (plataforma Expertscape).
Tem posse dos três maiores meteoritos do Brasil: Bendegó (Museu Nacional), Santa Luzia (Museu Nacional) e Campinorte (Museu da Geodiversidade).
Dispõe de um Parque Tecnológico de 350 mil metros quadrados com startups, empresas de protagonismos nacional e internacional.
Abriga o LabOceano, que possui o tanque oceânico mais profundo do mundo para ensaios de modelos de estruturas e equipamentos usados nas atividades de exploração e produção de petróleo e gás offshore.
A UFRJ formou uma sucessão de ex-alunos notáveis, como o indicado ao Prêmio Nobel da Paz Osvaldo Aranha; os escritores Jorge Amado, Vinícius de Moraes e Clarice Lispector; o arquiteto Oscar Niemeyer; os médicos Oswaldo Cruz e Carlos Chagas; o historiador Sérgio Buarque de Holanda; a jornalista Fátima Bernardes; e o matemático Artur Ávila, primeiro latino-americano a receber a Medalha Fields, prêmio oferecido a matemáticos com até 40 anos e considerado equivalente ao Prêmio Nobel.