Cerimônia concederá título de doutor honoris causa a pianista Arthur Moreira Lima

Arthur Moreira Lima, um dos mais renomados pianistas do Brasil e uma figura central na promoção da música clássica e popular brasileira, receberá na terça-feira, dia 24/9, às 14h, o título de doutor honoris causa, concedido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A cerimônia será on-line, e transmitida pelo canal da UFRJ no You Tube.  A indicação do músico para receber a honraria é fruto de uma iniciativa da Escola de Música e foi aprovada pelo Conselho Universitário (Consuni).

Nascido no Rio de Janeiro em 16/7/1940, Moreira Lima iniciou sua trajetória musical cedo, destacando-se como um prodígio em concursos de piano desde 1949. Sob a orientação da mestra Lúcia Branco, ele conquistou notoriedade ao vencer aos nove anos o concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica Brasileira.

Em 1957, aos 17 anos, foi finalista do I Concurso Internacional de Piano do Rio de Janeiro. Sua comovente apresentação lhe rendeu uma bolsa de estudos e um convite para estudar piano em Paris, além de uma segunda bolsa, autorizada diretamente pelo presidente da República, Juscelino Kubitschek, que acompanhou o concurso do camarote presidencial. 

Sua habilidade e sensibilidade musical o tornaram um dos mais respeitados intérpretes de Chopin no século XX, especialmente depois de, em 1965, ficar em segundo lugar no Concurso Chopin, em Varsóvia, na Polônia, um dos principais concursos de piano do mundo.

Recebeu ainda o terceiro prêmio no Leeds International Piano Competition, realizado em 1969, em Leeds, Inglaterra, e o terceiro prêmio no IV Concurso Internacional Tchaikovsky, realizado em 1970 em Moscou, capital da então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). 

Popularização

Ao longo da década de 1970, Moreira Lima estabeleceu-se em Viena, realizando uma carreira internacional que o levou a tocar com orquestras de renome em salas de concerto ao redor do mundo.

Mais do que um intérprete de música clássica, ele é um defensor fervoroso da cultura brasileira, promovendo a identidade musical do país e revitalizando compositores esquecidos.

Nos anos 1980, por exemplo, apresentou, na extinta TV Manchete, o programa Toque de Classe, levando grandes nomes da música erudita para a sala de milhões de brasileiros. No mesmo período, participou de De repente, espetáculo escrito por Millôr Fernandes.

Entre 2002 e 2018, levou a música erudita a mais de um milhão de pessoas, muitas delas assistindo a um recital pela primeira vez, em um projeto em que viajava pelo país apresentando-se em pequenas cidades, comunidades e aldeias, atingindo 500 localidades.

Arthur também atuou como gestor cultural, ocupando cargos como diretor da Sala Cecília Meirelles e vice-presidente do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Sempre defendeu a importância da cultura brasileira e a necessidade de preservar e valorizar as tradições artísticas do país em face da globalização. 

Com uma carreira que abrange mais de seis décadas, Arthur Moreira Lima não apenas elevou o piano brasileiro em palcos internacionais, mas também promoveu uma reflexão profunda sobre a identidade cultural do Brasil.

Sua dedicação à música, tanto clássica quanto popular, o consagra como um dos grandes ícones da música brasileira contemporânea, um embaixador da arte capaz de unir e transformar vidas.

Serviço:

Cerimônia de concessão do título de doutor honoris causa a Arthur Moreira Lima.

Terça-feira, 24/9, às 14h

Transmissão pelo canal do You Tube da UFRJ.

Com informações da Escola de Música da UFRJ.

Centro de Pesquisa em Geofísica Aplicada (CPGA) da UFRJ inaugura área externa e projeto de extensão

Na terça-feira, 17/9, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) inaugurou a área externa do Centro de Pesquisa em Geofísica Aplicada (CPGA), espaço que vai abrigar atividades de ensino, pesquisa e extensão. Também foi iniciado o projeto de extensão Exploradores do Futuro: O Papel da Geologia na Transição Energética, que pretende aproximar a sociedade do universo da geologia.

“A gente vai poder mostrar o trabalho do geólogo e, principalmente, o trabalho do geólogo na mudança de matriz energética. No futuro vamos parar de usar combustível fóssil e passaremos a utilizar energia limpa. E para isso nós temos que minerar outros materiais que possibilitem essa mudança de matriz energética. A sociedade como um todo, os jovens, adolescentes, as famílias, todos vão poder conhecer mais sobre esse processo”, explica o professor Marco Antônio Braga, diretor do CPGA.

Participaram da inauguração o reitor da UFRJ, Roberto Medronho,  a vice-reitora, Cássia Turci, o decano do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN), Cabral Lima, o diretor do Instituto de Geociências (Igeo), Edson Mello, e o chefe do Departamento de Geologia (Degeo), Patrick Dal’Bó. 

Estiveram presentes, ainda,  Luiz Braga, presidente da Sociedade Brasileira de Geofísica (SBGf), Glaydston Ribeiro, presidente da Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos (Coppetec), e Paulo Emílio de Miranda, diretor da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2). Representantes de empresas do setor mineral, como a Mosaic Fertilizantes, AngloGold Ashanti, Vale, CBMM, Tetra Tech, Geosol, Layne, Hexagon, Neogeo, Invision e Intertechne, também participaram do evento.

O projeto é uma iniciativa que pretende ampliar a colaboração entre a sociedade, a Academia e a indústria, discutindo inovações e oportunidades a partir de extensão, ensino e pesquisa. “É muito importante também estabelecer comunicação e parcerias entre a sociedade, a Academia e o setor produtivo mineral”, completou Braga.

Com informações de Centro de Pesquisa em Geofísica Aplicada (CPGA/UFRJ).

Grandes eventos mudam a rotina da UFRJ nos dias 18 e 19/9

Em reunião no dia 12/9, o Conselho Universitário (Consuni) aprovou mudanças no calendário acadêmico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi determinado recesso acadêmico nos dias 18 e 19/9, quarta e quinta-feira, para as unidades localizadas nas cidades do Rio de Janeiro e de Duque de Caxias. Nesse período, as aulas estarão suspensas.

Em decorrência da decisão, o segundo semestre de 2024 será estendido até 19/12 para todos os cursos, exceto para os da Faculdade de Medicina e para a graduação em Enfermagem, cujo encerramento está previsto para 6/1/2025.

O campus de Macaé não sofrerá alterações no calendário de graduação.

Serviços

Em relação às rotinas técnico-administrativas na cidade do Rio de Janeiro, a Pró-Reitoria de Pessoal (PR4) orienta que as atividades nos dois dias sejam realizadas, preferencialmente, em modo remoto. 

Os eventos previamente marcados e inadiáveis, as atividades de saúde e segurança do corpo social e os atendimentos ao público que não puderem ser prestados remotamente deverão ser mantidos no modo presencial.

A orientação também é de que as atividades em Duque de Caxias e Macaé devem seguir conforme planejadas, sem alterações.

Grandes eventos

As alterações no calendário estão relacionadas aos grandes eventos que acontecerão no Rio de Janeiro ao longo da semana. Além do festival Rock in Rio, três jogos de futebol da Copa Libertadores da América serão disputados nos estádios do Maracanã e Nilton Santos, o que deverá dificultar a circulação pela cidade.

Cerimônia oficial marca chegada do Manto Tupinambá ao Museu Nacional da UFRJ

No dia 12/9, uma cerimônia realizada na Quinta da Boa Vista celebrou o retorno ao Brasil do Manto sagrado Tupinambá, artefato de valor artístico, histórico e espiritual que havia passado mais de 300 anos em um museu europeu. Agora, sob a proteção do Museu Nacional, unidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Manto torna-se um símbolo de uma nova etapa na reconstrução do Museu e na história do Brasil.

A celebração teve a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, da ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e de uma comitiva de cerca de 170 representantes indígenas da região baiana de Olivença, além de autoridades culturais e educacionais. O reitor da UFRJ, Roberto Medronho, e a diretora substituta do Museu Nacional, Andrea da Costa, representaram a Universidade.

A celebração incluiu cantos e danças tradicionais dos povos indígenas, reforçando o caráter espiritual do artefato. Para o povo Tupinambá, o Manto carrega uma importância ancestral e cultural, e sua repatriação é considerada uma “restituição histórica”, vista como um passo significativo no reconhecimento de seus direitos sobre o patrimônio indígena. Além do Manto, o governo brasileiro está em negociação para repatriar outros artefatos de museus internacionais. 

O presidente Luís Inácio Lula da Silva, que esteve na Universidade para participar da cerimônia, destacou a importância do retorno do Manto para a história do país. “É um privilégio extraordinário participar como presidente da República deste momento tão especial não só para os povos indígenas, mas para a história de todos nós, brasileiros e brasileiras”, afirmou.

“Ao longo de nossa história, diversos itens indígenas e de outras comunidades tradicionais atravessaram fronteiras e foram habitar museus europeus e de outros pontos do mundo. Além de sua extraordinária relevância cultural, são objetos que guardam crença, memória e tradições. O retorno do Manto sagrado Tupinambá, até então parte do Museu Nacional da Dinamarca, é um marco e o começo de uma nova história do ponto de vista dos povos indígenas. Trata-se do primeiro item de simbolismo espiritual a voltar ao país depois de tantos anos ausente”, completou o presidente Lula.

Valor Espiritual

O Manto Tupinambá, com cerca de 1,8 m de altura e feito de penas vermelhas de guará, é uma peça sagrada para o povo Tupinambá, que o considera não um objeto, mas uma entidade viva e ancestral. “Nós estamos no Rio de Janeiro desde janeiro, em vigília, para que a gente dissesse ao Manto: “Nós estamos aqui, estamos pertinho de você, ajude-nos mais ainda! Viva mais 300 anos! Viva mais um tempo, para que o Brasil seja um novo Brasil, um Brasil com uma história verdadeira, a história dos povos originários!”, discursou emocionada a cacica Jamopoty, líder do povo Tupinambá de Olivença.

Durante a ocupação holandesa no Nordeste, no século XVII, o Manto foi retirado do povo, que vive no Sul da Bahia, e levado para a Europa. Desde 1644 ele estava na Dinamarca, como parte do acervo do museu nacional daquele país. Em 2000, durante as comemorações dos 500 anos do Brasil, o Manto retornou temporariamente ao país, para a “Mostra do Redescobrimento”, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Na ocasião, a anciã Nivalda Amaral, do povo Tupinambá de Olivença, reconheceu a peça como parte de sua herança ancestral e desde então lideranças indígenas se mobilizam para sua repatriação.

O retorno do Manto é resultado de um acordo entre o Brasil e a Dinamarca, articulado pelos ministérios das Relações Exteriores, da Cultura e dos Povos Indígenas, com a participação de lideranças Tupinambá. O Museu Nacional, vinculado à UFRJ, desempenhou papel central nesse processo. Desde o incêndio de 2018, que destruiu boa parte do acervo do museu, a Universidade tem trabalhado na reconstrução do edifício e na restauração das coleções. 

Roberto Medronho destacou o papel fundamental da Universidade em mais este momento-chave da história do Brasil. “Desde o pré-sal até a repatriação deste maravilhoso Manto, a UFRJ teve papel fundamental para o desenvolvimento do país. A ciência voltou, o Brasil voltou, e nós estamos na linha de frente dessa reconstrução”, disse.

A devolução do Manto simboliza também a renovação das iniciativas de preservação cultural e científica da instituição, integrando-se aos esforços contínuos de reerguer o primeiro museu do Brasil. “Um museu universitário do século XXI, como o Museu Nacional, precisa estar comprometido, junto com as instituições de Estado, na salvaguarda do patrimônio material e imaterial do país, assim como nos processos educacionais, culturais e políticos para a construção de um país soberano e mais justo”, afirmou Andrea da Costa.

O Manto Tupinambá agora ficará aos cuidados do Museu Nacional, que está sendo reformado e restaurado, com previsão de reabertura para 2027. Ele é mantido sob condições especiais de preservação, garantindo que futuras gerações possam apreciá-lo e entender seu valor histórico e cultural.

UFRJ celebra 15 anos do curso de Medicina de Macaé

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) comemora nesta quarta-feira (11/9) os 15 anos do curso de Medicina em Macaé, no Norte Fluminense. A solenidade está marcada para as 14h, com a presença do reitor da Universidade, Roberto Medronho, e será aberta ao público.

Na parte da manhã, às 10h, ocorre também a posse dos diretores dos seis institutos que fazem parte do Centro Multidisciplinar UFRJ – Macaé. Ambos os eventos ocorrem no Auditório do Bloco B, no Polo Universitário.

Medronho destaca os desafios enfrentados na consolidação do ensino superior na cidade. “Criar um curso de Medicina é uma atividade extremamente complexa, ainda mais quando não localizado em uma capital. Entretanto, a UFRJ, com muita competência e muito trabalho, conseguiu criar o curso de Medicina de Macaé. Foram superadas diversas dificuldades e, hoje, com muito orgulho, ao completar 15 anos, eu posso dizer que este é um curso de excelência, que forma profissionais de alto nível para todo o país. Os egressos do curso de Medicina de Macaé hoje estão se destacando nos setores público e privado, e ajudando a construir o Sistema Público de Saúde (SUS).”

A descentralização das atividades de ensino, pesquisa e extensão é uma das principais conquistas das universidades federais brasileiras nas últimas décadas, inclusive da UFRJ. Além dos dois campi (Fundão e Praia Vermelha) e de diversas unidades espalhadas no Centro e Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, a Universidade conta desde 2008, com o Campus UFRJ – Macaé, no norte do estado, e com o Campus UFRJ Duque de Caxias Professor Geraldo Cidade, na Baixada Fluminense.

UFRJ em Macaé

O Centro Multidisciplinar UFRJ – Macaé possui nove cursos de graduação e dois de pós-graduação stricto sensu. A comunidade universitária é composta por aproximadamente 2.200 alunos, 330 professores e 120 servidores técnico-administrativos.

Fazem parte do Centro o Instituto Multidisciplinar de Química (IMQ), Instituto de Ciências Farmacêuticas (ICF), Instituto de Alimentação e Nutrição (IAN), Instituto de Enfermagem (Ienf), Instituto de Ciências Médicas (ICM) e o Instituto Politécnico (Ipoli). 

Sua criação é fruto da consolidação da presença da UFRJ, que desde os anos 1980 mantém o Laboratório de Limnologia do Instituto de Biologia em Macaé. Em 2006, foi aberto o primeiro curso de graduação fora da capital, o de Ciências Biológicas, e, em 2008, o Campus UFRJ – Macaé. A partir de 2021, um novo centro acadêmico foi criado para agregar os institutos sediados na cidade, o Centro Multidisciplinar UFRJ – Macaé.

Serviço

10h – Posse dos diretores dos institutos do Centro Multidisciplinar UFRJ – Macaé.

A posse será transmitida pelo canal do YouTube da UFRJ.

14h – Celebração dos 15 anos do Curso de Medicina da UFRJ em Macaé.

Local: Auditório do Bloco B, no Polo Universitário.

Av. Aluízio da Silva Gomes, 50.

*Assessoria de Imprensa da UFRJ, com informações do Setor de Comunicação do Centro Multidisciplinar UFRJ – Macaé.

Soluções para o desenvolvimento do Rio de Janeiro

O desenvolvimento socioeconômico e os desafios estruturais do estado do Rio de Janeiro serão discutidos durante dois eventos que acontecerão simultaneamente entre os dias 25 e 27/11, no Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ). O I Seminário de Estudos sobre o Estado do Rio de Janeiro (I Seerj) e o III Seminário de Economia Fluminense (III SEF) reúnem pesquisadores e especialistas para tratar de questões críticas relacionadas ao futuro do estado.

Com o tema Sistematização de Pesquisas para o Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro, os seminários têm como foco promover uma plataforma de diálogo entre a comunidade acadêmica e científica, com o objetivo de identificar soluções para os desafios econômicos, políticos, culturais e ambientais que impactam o estado e suas regiões. O evento pretende não só destacar problemas, mas também articular propostas que possam nortear políticas públicas mais eficientes.

As inscrições para submissão de resumos estão abertas até o dia 23/9. Cada participante poderá enviar até dois resumos de trabalhos, sendo permitido que cada proposta tenha até cinco coautores. Um dos autores deverá ser o responsável por apresentar o trabalho. As sessões temáticas tratarão de assuntos como saúde pública, educação, segurança, clima, mobilidade urbana, entre outros tópicos essenciais para o desenvolvimento fluminense.

Dentre os temas que serão abordados, estão:

  • desafios na política de saúde do estado do Rio de Janeiro;
  • políticas educacionais e seus impactos;
  • segurança pública e configuração territorial;
  • mudanças climáticas e energias renováveis;
  • infraestrutura e mobilidade urbana;
  • relações étnico-raciais e de gênero.

O I Seerj é promovido pelo Fórum dos Reitores das Instituições Públicas de Ensino do Estado do Rio de Janeiro (Friperj), que congrega, além da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Colégio Pedro II (CPII), Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ), Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e Instituto Federal Fluminense (IFF).

Já o III SEF é uma iniciativa do Programa de Pós-graduação em Economia Regional e Desenvolvimento da UFRRJ.

Como resultado do evento, será publicado um e-book com os trabalhos selecionados, reunindo as contribuições apresentadas nas diversas sessões temáticas. O objetivo é fomentar um debate contínuo e contribuir para o desenvolvimento sustentável do estado.

Mais informações: https://eventos.ufrrj.br/sef/apresentacao/

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